Koch (bacilo de R.)
Bactéria causadora da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis).
Bactéria causadora da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis).
Bactéria frequentemente patogénica, caraterizada por ter uma forma de espiral, sem parede celular rígida, e que se desloca por meio de movimentos flexíveis da célula.
O Escherichia coli é um bastonete curto, cocobacilar gram-negativo, formando por vezes cadeias, móvel, que vive habitualmente no intestino do homem. Torna-se patogénico quando alcança tecidos exteriores ao intestino, particularmente o trato urinário, as vias biliares, os pulmões ou as meninges.
Bactéria do género Streptococcus, que pertence à família das Lactobacilleaceae, ordem das Eubacteriales. Ao microscópio, os estreptococos apresentam-se com o aspeto de contas de rosário, constituído por cadeias de cocos.
Doença venérea causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, que infeta as membranas mucosas genitais de ambos os sexos. Os sintomas aparecem cerca de uma semana depois de se adquirir a infeção, destacando-se as dores na micção e a emissão de pus pelo pénis ou pela vagina. No entanto, algumas mulheres infetadas não apresentam sintomas.
Grupo de microrganismos que carecem de membrana nuclear diferenciada e, pelo contrário, têm uma parede celular de composição única (muitos antibióticos atuam mediante a destruição da referida parede ocular). A maioria das bactérias é unicelular. Podem ser esféricas (cocos), em forma de bastonetes (bacilos) em forma espiral (espirilos), em forma de vírgula (vibriões) ou em forma de saca-rolhas (espiroquetas). O seu tamanho varia entre 0,5 e 5 milimicras. As espécies móveis têm um ou mais flagelos finos que partem da sua superfície. Muitas possuem uma cápsula externa e algumas têm a capacidade de produzir formas quísticas ou de repouso (endosporo). As bactérias reproduzem-se de maneira assexuada mediante a simples divisão celular. A separação incompleta das células filhas conduz à formação de colónias de diferentes elementos celulares. Algumas colónias têm um aspeto filamentoso e recordam o dos fungos. Outras bactérias podem reproduzir-se sexualmente mediante conjugação. Têm uma extensa distribuição. Algumas vivem no solo, na água ou no ar. Outras são parasitas do homem, dos animais e das plantas. Muitas bactérias parasitas não lesionam nem prejudicam os seus hóspedes. Algumas originam doenças ao produzirem venenos (toxinas).
Veneno produzido por um organismo vivo, especialmente uma bactéria. No organismo, as toxinas atuam como antigénio induzindo a formação antitoxinas para neutralizar o efeito daquelas.
Inflamação da mama, geralmente provocada por uma inflamação bacteriana a partir dos mamilos lesionados. A mastite mais frequente é a puerperal, que se desenvolve durante o aleitamento materno, geralmente um mês depois do parto e que, às vezes, provoca a formação de pus. A mastite quística crónica tem uma causa diferente e não provoca inflamação. A mama aparece confundida com quistos.
Agente causador da gonorreia, a bactéria Neisseria gonorrhoeae. É um microrganismo em forma de rim, geralmente associado aos pares (diplococo) e gram-negativo.
Género de bactéria espiroqueta, geralmente com os extremos em forma de gancho. Não são vísiveis ao microscópio normal, mas observam-se bem com o microscópio de fundo escuro. A espécie parasita Leptospira icetero haemorrhagiae é o agente causal mais importante da leptospirose (doença de Weil), embora numerosas espécies intimamente relacionadas com esta possam produzir sintomas semelhantes.